Atrelada aos seus sonhos,
Em minha cama sigo insone
Como se eu precisasse estar acordada
Para que Maya lhe presenteasse com meus feitos.
Atrelados à sua boca, meu nome e meu desejo:
Ora sussurrados, ora mastigados
Como se eu mesma não os pudesse controlar,
Como se, de fato, estivessem presos
Não a mim, mas, ao que quero
Ao alcance do toque,
O inefável?
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