Sai das pontas de seus dedos, a minha desordem
Um emaranhado de nadas
Que confundem, miragens.
Um emaranhado de distâncias
Que sufocam, madrugadas.
Uma coleção de ilusões
Que ofuscam, amanhecer.
E eis que não sou mais que a criança
Que se contenta com o enigma
Que desiste da resolução
Que dorme de tanto cansaço.
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