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domingo, 3 de maio de 2015

Margens




Entre as minhas próprias margens,
Permito-me ser tudo.
Sou uma folha em branco
À espera de escritas
Que me tatuarão pra sempre.
Para tal, só me coloquei uma regra:
Não contentar-me em ser esboço.
             Nem meu nem de ninguém

1 Comentários:

Anônimo disse...

Penso em você sorrindo, na forma como combina sensualidade, afeto, lascividade e ternura. Você não interpreta bem meus dois personagens favoritos, não. Como uma artista completa, você sabe ser os dois em um só ato. Coisa para afortunados. Às vezes, gostaria de fugir de tanta arte, pois ela é um tanto enebriante. Mas é impressionante quando menos espero, estou de novo na plateia a te admirar. Vai entender... Coisa de fã.
GFMarinho

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