(Dy Eiterer para Tufic Nabak, Dezembro 2018)
O ritmo da chuva embala meu sono,
Meu sonho...
O ritmo da dança guia meus pés...
O café, a conversa, o
Família reunida, afeto...
São os sons que me despertam:
Sou sonhador de olhos abertos.
E os cheiros aguçam minhas memória
A terra querida, distante, presente diário no espelho
Em meus traços, meus sorrisos, no que eu sou
Das memórias de minha terra faço prece:
Escutem, irmãos, a chuva é bênção,
Meu canto é oração,
Minha dança, o céu.
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