Cada qual com seu caos
E cada caos com seus desesperos
E atropelos.
Que sejamos todos presos nesses emaranhados de novelos,
E cada um que se ajuste à História:
À minha e à sua, um dia, quem sabe, à nossa.
Sim, um dia, porque é questão de alma:
Ou ela se acalma ou se acostuma...
Mas o caos...
Cada um tem o seu e o aceita como pode.
E de cada taça, um gole,
De cada gota, uma tempestade.
A margem, de erro ou de rio, só o tempo dirá.
E é só com ele que vamos nos acertar.
0 Comentários:
Postar um comentário