Talvez ela, a lua, nem seja tão fria.
Talvez nem esteja tão distante.
Talvez, ao mesmo tempo que ela entra pela minha
janela,
Eu entre nela...
Quem sabe são da lua os versos que me saem?
Quem sabe seja lá a morada de meus silêncios?
Cada boca cala o que pode,
E engole o que deve.
Mas a lua nos devora,
Mastiga nossos planos
Revira o humor.
Talvez seja de lá, da lua, que eu vim
E para onde quero voltar
Eu entre nela...
Quem sabe são da lua os versos que me saem?
Quem sabe seja lá a morada de meus silêncios?
Cada boca cala o que pode,
E engole o que deve.
Mas a lua nos devora,
Mastiga nossos planos
Revira o humor.
Talvez seja de lá, da lua, que eu vim
E para onde quero voltar
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