Já somos tantos a comemorar a sorte.
Que nem reparamos o quanto.
Que nem reparamos o quanto.
(Banalizamos?)
Já somos tantos a acreditar que o amor acabou,
Que a fonte secou,
Que o vento nos levou,
Que nos acomodamos com o que temos.
Já somos tantos a acreditar que o amor acabou,
Que a fonte secou,
Que o vento nos levou,
Que nos acomodamos com o que temos.
(Estacionamos?)
Ficamos acostumamos com a saudade,
Com o tanto que nos falta,
E perdemos a noção de quantos somos.
Ficamos acostumamos com a saudade,
Com o tanto que nos falta,
E perdemos a noção de quantos somos.
(Incontáveis!)
E somos tantos...
E a saudade...
E somos tantos...
E a saudade...
Quanta...
Tanta...
E ainda assim, tão grande, é pouca.
E ainda assim, tão grande, é pouca.
(Inundamos!)
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