Nenhum mar é sempre sereno,
Nenhum coração bate tão tranquilo.
Há sempre um descompasso,
Uma lembrança,
Um cheiro de um abraço.
Há sempre navios deslizando no mar,
Encrespando a superfície de azul-calmaria.
Há sempre submarinos a nos espionar,
Remexendo em nosso interior.
Deixamo-nos navegar! Coragem!
Corramos o risco de nos entregar! Abra-se!
Há muitos lugares desconhecidos em nós!
Nos encontrar também é um exercício,
E pode acontecer quando nos perdemos
Em olhares curiosos de quem nos quer explorar!
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