Parou
para admirar o belo
E deu-se conta de que tudo o é.
Não há o que questionar,
Não há o que querer mudar:
Tudo é.
É simples, singelo, divino.
Olho o belo, vejo Deus
Encontro-me nos silêncios
E completo-me nas curvas dos sorrisos.
Que a dança da vida não pare
Porque preciso dela para respirar!
E deu-se conta de que tudo o é.
Não há o que questionar,
Não há o que querer mudar:
Tudo é.
É simples, singelo, divino.
Olho o belo, vejo Deus
Encontro-me nos silêncios
E completo-me nas curvas dos sorrisos.
Que a dança da vida não pare
Porque preciso dela para respirar!
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