Agora tenho os
pés longe do chão
Voo em grande
solidão
Aqui, tudo é
calma,
Conforto para
a alma.
Conto nos
dedos
Todos os meus
medos:
E já são tão
poucos...
Embora pareçam
loucos.
Ainda penso em
escrever no seu muro,
Mas pareceria
um grito e quero um sussurro.
Nada está mais
em seu devido lugar.
O tempo passa
cada vez mais devagar
É como se eu
pudesse ver um pouco de tristeza
Em cada porção
de beleza.
Mas as coisas
não ficarão
Sempre assim,
não!
Nada que é
muito bom se demora,
A felicidade,
às vezes, insiste em ir embora.
É como almoço
de domingo,
Sábado que já é
findo,
Compras na
livraria,
Sonho de
padaria,
Doce caminho
da vida...
Passos de
chegada, num mesmo ponto de partida.
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