É chegada a derradeira hora:
A dor, o pranto, o fim.
Não que colecione lágrimas,
Não que mereça as dores,
Mas, por lhe caber o novo,
Cresça através da poda.
Abra mão de seu lugar comum,
Aceite quebrantar-se
E receba um mosaico de novidades.
Expandir os olhares,
Acolher as mensagens,
Transformar-se.
A foice não é o fim.
É o processo.
Colha!
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