Do teu passado, semente,
Firmam tuas ancestralidades, família.
Prende-me ao chão, raízes da razão,
Sem que eu me esqueça de outrora,
Sem que eu desonre a tradição,
Mas, que eu saiba crescer
Com as podas da vida,
Que os cortes doam, mas, libertem.
Que o novo (re)nasça em mim
Para a elevação,
Para a transformação,
A vitalidade do ser.
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