Tic... tac...
Badaladas. Doze. Zero. Tudo novo.
Dia novo. Hora nova.
Acabou o sonho que não veio?
Acabou o tempo da construção?
Quem é que sabe?
O bom deus de barbas brancas
Ou os bons deuses de peles negras?
Quem é o senhor do tempo?
Será ele de uma senhora?
Jamais saberemos.
E, por aqui, tudo é vento,
Tudo é lavado pela tempestade:
Meu corpo, meu rosto,
Meu pensamento,
Meu sentimento.
Enquanto isso
Silêncio
Chuva
Vinho
(Um pouco de)
Fé.
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