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quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Fio



O fio condutor
O fio da meada
O fio da navalha
O fio de sua língua
(A que escreve e a que fala)
Passando pelo meu corpo
Tirando a dúvida
Tirando o medo
Tirando o sangue
Tirando o desejo
(Os ocultos e os revelados)
E tudo isso banhado em suor e palavras
Explorando o léxico
Buscando nexo
Desvendando complexos
Um quase sexo
(Dos pensamentos e versos)
Eis que surge a salvação
O extravasar da inspiração
O escrever a emoção
O verbo com precisão
(Nasce o poema e o poeta)
E a carne sangra
O olho chora
A alma vibra
A vaidade evapora
(O desespero de quem escreve
É a calmaria de quem lê)
 fio condutor
O fio da meada
O fio da navalha
O fio de sua língua
(A que escreve e a que fala)
Passando pelo meu corpo
Tirando a dúvida
Tirando o medo
Tirando o sangue
Tirando o desejo
(Os ocultos e os revelados)
E tudo isso banhado em suor e palavras
Explorando o léxico
Buscando nexo
Desvendando complexos
Um quase sexo
(Dos pensamentos e versos)
Eis que surge a salvação
O extravasar da inspiração
O escrever a emoção
O verbo com precisão
(Nasce o poema e o poeta)
E a carne sangra
O olho chora
A alma vibra
A vaidade evapora
(O desespero de quem escreve
É a calmaria de quem lê)

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