Faz da terra em que
caminha sua força
Traça nela seu destino,
Escreve a sua história. Não há grito que mereça ser emudecido.
Não há silêncio que não grite.
Se para todo pé há o desânimo,
Para todo caminho há a poeira,
Ao céu não cabe beira, nem eira,
Mas ouve a prece domingueira
Também a de terça ou quarta-feira
Ouve a esperança, me nina, menina,
Veste verde e rodopia,
Renova a chama que arde no papel
Quando falta força,
Deus sabe o remédio:
Ensinou-me a fazer poesia.
Traça nela seu destino,
Escreve a sua história. Não há grito que mereça ser emudecido.
Não há silêncio que não grite.
Se para todo pé há o desânimo,
Para todo caminho há a poeira,
Ao céu não cabe beira, nem eira,
Mas ouve a prece domingueira
Também a de terça ou quarta-feira
Ouve a esperança, me nina, menina,
Veste verde e rodopia,
Renova a chama que arde no papel
Quando falta força,
Deus sabe o remédio:
Ensinou-me a fazer poesia.
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