Entre salas e quartos,
Cozinhas, varadas,
Pratos, copos,
Roupas e poeiras,
Vassouras e pás,
Passou-se o dia:
Haja faxina!
Mas para toda rotina,
Para todo cotidiano,
Há a possibilidade de uma parada.
Entre as vagas do relógio,
Parava por dois minutos para sonhar:
O sábado morria preguiço.
O sol se escondia entre laranjas e lilases.
Na taça bebeu seus amores,
Brindou a noite que caia.
Respirou fundo...
E em meio a tantos afazeres,
Houve um tempo para se sentir alegria!
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