(Texto publicado no SUPLEMENTO ACRE)
Às margens de sua boca o meu nome
E toda vastidão de meus quereres.
Há rumores de que eu morreria por um beijo
E exponho-lhe cada um de meus desejos.
Já não conheço a saída de seus braços
Ali me entrego, me perco, me acho.
Ali faço morada e anoiteço
Repouso quase tranquila
Esperando que me olhe e amanheça
Porque desde a primeira hora
É de seus olhos a luz do dia
E por eles somos iluminados.
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