(Dy Eiterer, em 02/12/22, para Ticha Mourão)
Eu vi uma ideia nascendo,
parada no meio da tarde,
Entre rabiscos, entre palavras.
Um monte de ideias soltas,
Várias mentes fervilhantes, borbulhantes.
Eu vi uma ideia nascendo, eu vi uma ideia tomando forma,
Se transformando em palavras,
Se transformando em recortes,
Se transformando em caminhos de saberes,
Mas, ao mesmo tempo, labirintos de fazeres:
Qual o próximo passo?
Como realizar tudo isso que a alma sonha,
Mas as mãos não sabem construir?
Ah, mas há mãos que se encontram...
Há mãos que constroem!
Eu vi uma ideia se transformando,
Ganhando forma, ganhando beleza,
Sendo um caminho percorrido pelos olhos
E não apenas pelos pés.
Eu vi uma ideia se transformando em realidade, Em história, em vida.
Tudo aquilo que é sonhado com almas caprichosas
(e disponíveis a fazer)
Se torna material,
Encanta quem acompanha a sua transformação e criação.
Eu vi uma ideia se transformar em arte!
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