Eis que ao sentar à beira,
Abrem-se os caminhos.
Atalhos, desvios, estradas:
De quantas coragens se faz um passo?
Quantas incertezas precedem o movimento?
Na bagagem, pouca, só o que é bom.
Peso morto vira pedra,
Pedra vira construção,
Complemento de paisagem.
Daqui em diante é tudo chance,
É tudo largo e profundo.
É tudo caminho feito pelos pés do caminhante.
É tudo tempo atrás de tempo.
Resiliência
Aprendizagem
Coragem
0 Comentários:
Postar um comentário