É sobre essa vontade
De saber seu cheiro,
De folhear seus livros,
De me amansar em seu peito.
Eu que sou tempestades,
Que me dizem selvagem,
Dormiria em seus braços
E aceitaria o amanhecer,
Mesmo sendo noturna.
É sobre essa vontade
De saber seu cheiro,
De folhear seus livros,
De me amansar em seu peito.
Eu que sou tempestades,
Que me dizem selvagem,
Dormiria em seus braços
E aceitaria o amanhecer,
Mesmo sendo noturna.
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