(Évora, janeiro de 2016)
Dy Eiterer
Sussuram os ventos seus contos antigos.
São orações sagradas.
Guiam-me os passos, o vento.
São danças sagradas.
Encontro-me no cruzamento de tempos
Sou a que se reconhece no passado
E a que se reflete no futuro.
No agora, sou paixão, entrega, fogo.
Sou efervescências e calmarias
Aquela deusa dos milagres de todo dia
O sagrado impulso da vida
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