Dedico-me ao trabalho
Ao sacro ofício de fabricar mel,
Delícias e prazeres para lhe ofertar.
Transitando entre ser a rainha
E a construtora de favo-sonhos,
Quero entregar-lhe o mel da vida,
Que nutre e fortalece,
Que em fartura, suave, escorre
Pelos seus dedos e enche as mãos.
Que escorre pelo canto de sua boca.
Mel que transborda da união.
Mel de nossa partilha.
Mel abundante, que de minhas profundezas,
Nasce e jorra
E que não cabe ao desperdício.
Prove-o. Tome-o.
Lambuze-se!
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